domingo, 4 de dezembro de 2011

Instituto Cabruca celebra quatro anos de ações em prol da valorização do cacau brasileiro e da conservação da mata atlântica e amazônia

Ong baiana firma atuação internacional, anuncia expansão e se compromete a melhorar a imagem do cacau brasileiro por meio da conservação dos biomas mata atlântica e amazônia.
A Bahia é um dos pioneiros no Brasil no que diz respeito à conservação ambiental por meio do cultivo do cacau. Um dos responsáveis por fazer do Estado referência em produção sustentável da amêndoa é o Instituto Cabruca, que comemora quatro anos de existência firmando o compromisso de fortalecer o cacau brasileiro. O Presidente do Instituto Cabruca, também Presidente da Câmara Setorial do Cacau, Durval Libânio, diz que “faz parte da consolidação do Instituto ações como a busca do reconhecimento para a região Sul da Bahia e para a Amazônia, conhecida por sua economia cacaueira, da formação de arranjos produtivos locais que embute em seu conceito a produção de amêndoas de alta qualidade, o consumo de chocolate com alto teor de cacau e a conservação da Mata Atlântica e Amazonia, contribuindo para a conservação do meio ambiente e para a saúde humana.
Em comemoração aos quatro anos de existência, o Instituto Cabruca irá realizar um coquetel de aniversário para convidados, que vai acontecer dia 09 de dezembro, no restaurante Bataclan em Ilhéus, a partir das 18h, os pratos serão preparados pelo Chef Paulinho Martins utilizando ingredientes regionais, inclusive cacau e chocolate.
Na ocasião, Durval Libânio irá falar sobre o desenvolvimento do Instituto, que vem se consolidando como organização não-governamental atuante, com objetivo maior de conciliar a produção de cacau com a conservação do meio ambiente e a saúde da população brasileira. De acordo com o presidente da Cooperativa de Produção Agropecuária Construindo o Sul (Cooprasul), uma dos grandes parceiros do Instituto, Joelson Oliveira: “A atuação do Instituto Cabruca tem sido importantíssima porque é grandiosa nos assentamentos, na defesa da Mata Atlântica e da cadeia produtiva do cacau”, afirma.
Além de projetos em comunidades fomentando a agroecologia e o cultivo conservacionista do cacau, o Instituto Cabruca é reconhecido por organizar o estande brasileiro na maior feira de Chocolate do Mundo, o Salon Du Chocolat de Paris, pelo terceiro ano consecutivo e mais: vem conquistando espaços importantes para o cacau de valor agregado no mercado nacional e internacional. Prova disso é o incentivo ao consumo de chocolate com alto teor de cacau, o que tornar a guloseima mais saudável, desde que o cacau seja de boa qualidade.
O Instituto Cabuca defende o cultivo conservacionista do cacau, por meio da manutenção das grandes árvores da Mata Atlântica, que dão sombra aos cacaueiros. A prática é uma alternativa ao chamado cacau a pleno sol que é quando a região é desmatada para que a planta receba maior incidência de sol para uma produção mais veloz, sem o comprometimento com a sustentabilidade.

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